APH apresenta Embaixadora do 2º ano da Campanha “O Pior das Coagulopatias na Mulher? É Não Saber”: Tânia Ribas de Oliveira
Tânia Ribas de Oliveira, Mãe, Mulher e Apresentadora de Televisão, sensibilizou-se quando ficou a conhecer a luta das jovens e das mulheres com Coagulopatias e das suas famílias e juntou-se à causa apadrinhando a Campanha em 2024.
Numa emocionante entrevista, Tânia mergulha fundo numa conversa intimista sobre a jornada da doença descrita por Alexandra Rocha, doente diagnosticada com Coagulopatia, Mãe, Mulher e Professora.
Tânia conduz Alexandra na sua partilha pessoal e emocional sobre os momentos mais impactantes do seu percurso com Coagulopatias: ter a doença e a decisão de ser mãe, desenvolver um tumor no ovário derivado da doença, o desconhecimento e informação que existem sobre as Coagulopatias, a importância de se valorizar sempre os sinais, sejam nódoas negras ou sangramento e se procurar ajuda.
APH apresenta Embaixadora do 2º ano da Campanha “O Pior das Coagulopatias na Mulher? É Não Saber”: Tânia Ribas de Oliveira
Tânia Ribas de Oliveira, Mãe, Mulher e Apresentadora de Televisão, sensibilizou-se quando ficou a conhecer a luta das jovens e das mulheres com Coagulopatias e das suas famílias e juntou-se à causa apadrinhando a Campanha em 2024.
Numa emocionante entrevista, Tânia mergulha fundo numa conversa intimista sobre a jornada da doença descrita por Alexandra Rocha, doente diagnosticada com Coagulopatia, Mãe, Mulher e Professora.
Tânia conduz Alexandra na sua partilha pessoal e emocional sobre os momentos mais impactantes do seu percurso com Coagulopatias: ter a doença e a decisão de ser mãe, desenvolver um tumor no ovário derivado da doença, o desconhecimento e informação que existem sobre as Coagulopatias, a importância de se valorizar sempre os sinais, sejam nódoas negras ou sangramento e se procurar ajuda.
Tânia Ribas de Oliveira conta-nos a história real e verdadeira da vida de Alexandra Rocha neste diálogo “Não saber é o primeiro sintoma”, que marca o 2º ano da Campanha “O Pior das Coagulopatias na Mulher? É Não Saber.”
Junte-se a nós nesta causa e partilhe o vídeo e a informação, pois pode estar a salvar vidas.”
Coagulopatias, ou distúrbios da coagulação, são doenças genéticas que afetam a coagulação do sangue. São várias as suas possíveis origens. Entre elas destacam-se os défices de um, ou vários, fatores de coagulação, o défice do fator de Von Willebrand, défices de agregação plaquetária, entre outros. Podem ter vários níveis de gravidade e podem afetar significativamente a qualidade de vida das suas portadoras.
O correto e atempado diagnóstico é fundamental para que seja possível garantir o acompanhamento da sua condição acautelando possíveis complicações e impedindo riscos desnecessários.
Os distúrbios hemorrágicos nas mulheres podem permanecer sem diagnóstico. Estima-se que 5% de mulheres com idades aproximadas dos 30 consultam os seus médicos devido a menorragia (menstruações abundantes) e que 8%-10% que consultam um ginecologista tem menorragia, 10%-20% das mulheres com menorragia se forem testadas, descobre-se que têm um distúrbio hemorrágico subjacente.
Estes são os 10 principais sinais que indicam a presença de um distúrbio hemorrágico. Se se identifica com 3 ou mais sintomas, procure aconselhamento médico para a realização de análise sanguínea para diagnóstico de distúrbios hemorrágicos.
A APH iniciou esta campanha em 2023, que incide sobre a consciencialização da sociedade acerca das Doenças Hemorrágicas ou Coagulopatias, com especial atenção nas que são mais frequentes e têm maior impacto na saúde e qualidade de vida das mulheres.
A campanha em 2024 materializar-se-á de diferentes formas e estará presente em várias plataformas ao longo do ano, a saber:
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